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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2016 |
Data da última atualização: |
05/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Pós-Graduação |
Autoria: |
LOCATELI, A. |
Afiliação: |
Antonio Locateli, Incaper. |
Título: |
Da agricultura tradicional à agricultura familiar inovadora : contributo das formações. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Domingos Martins, ES : Universidade Nova de Lisboa; Université François Rabelais de Tours, 2003. |
Páginas: |
168p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado; Formação e Desenvolvimento Sustentável). Universidade Nova de Lisboa e do Diplôme d?Université na Université François Rabelais de Tours. Orientador: Dominique Bachelart. |
Conteúdo: |
Este trabalho de pesquisa analisou a contribuição de processos formativos em Alternância e cursos de curta duração, na práxis de agricultores familiares inovadores no município de Domingos Martins, mais precisamente nos distritos da Sede e de Santa Isabel.
O município fica distante 40 km da cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, possui uma área de 1230 km², sendo 35% remanescentes da Mata Atlântica. Tem 30 mil habitantes com 81% no meio rural, gerando 87% da renda, através da cafeicultura e
hortifrutigranjeiros. A agricultura familiar é a atividade predominante no município. Observamos que poucos agricultores desenvolvem um trabalho diferenciado, inovador. As atividades agrícolas vêm sofrendo várias transformações, principalmente em decorrência da ausência de uma política educacional vinculada à necessidade dos agricultores e da crise na economia, cujos sintomas mais evidentes são: baixo preço dos produtos, venda de propriedades aos ?doutores? da capital, alcoolismo e suicídio. Assim, pequenas propriedades agrícolas familiares vêm cedendo espaço a áreas particulares de lazer e descanso, numa média de 227 transferências anuais... |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Agricultura tradicional; Caderno da realidade; Desenvolvimento sustentável; Domingos Martins (Município); Educação; Escola família agrícola; Escola Família Agrícola de São Bento do Chapéu; Espírito Santo (Estado); Êxodo rural; Imigrante; Inovação; Pedagogia da alternância; SEBRAE. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2077/1/BRT-daagriculturatradicionalaagriculturafamiliar-locateli.pdf
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Marc: |
LEADER 02367nam a2200301 a 4500 001 1011447 005 2016-08-05 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLOCATELI, A. 245 $aDa agricultura tradicional à agricultura familiar inovadora$bcontributo das formações.$h[electronic resource] 260 $aDomingos Martins, ES : Universidade Nova de Lisboa; Université François Rabelais de Tours$c2003 300 $a168p. 500 $aDissertação (Mestrado; Formação e Desenvolvimento Sustentável). Universidade Nova de Lisboa e do Diplôme d?Université na Université François Rabelais de Tours. Orientador: Dominique Bachelart. 520 $aEste trabalho de pesquisa analisou a contribuição de processos formativos em Alternância e cursos de curta duração, na práxis de agricultores familiares inovadores no município de Domingos Martins, mais precisamente nos distritos da Sede e de Santa Isabel. O município fica distante 40 km da cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, possui uma área de 1230 km², sendo 35% remanescentes da Mata Atlântica. Tem 30 mil habitantes com 81% no meio rural, gerando 87% da renda, através da cafeicultura e hortifrutigranjeiros. A agricultura familiar é a atividade predominante no município. Observamos que poucos agricultores desenvolvem um trabalho diferenciado, inovador. As atividades agrícolas vêm sofrendo várias transformações, principalmente em decorrência da ausência de uma política educacional vinculada à necessidade dos agricultores e da crise na economia, cujos sintomas mais evidentes são: baixo preço dos produtos, venda de propriedades aos ?doutores? da capital, alcoolismo e suicídio. Assim, pequenas propriedades agrícolas familiares vêm cedendo espaço a áreas particulares de lazer e descanso, numa média de 227 transferências anuais... 653 $aAgricultura familiar 653 $aAgricultura tradicional 653 $aCaderno da realidade 653 $aDesenvolvimento sustentável 653 $aDomingos Martins (Município) 653 $aEducação 653 $aEscola família agrícola 653 $aEscola Família Agrícola de São Bento do Chapéu 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aÊxodo rural 653 $aImigrante 653 $aInovação 653 $aPedagogia da alternância 653 $aSEBRAE
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/08/2019 |
Data da última atualização: |
12/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BENASSI, V. L. R. M.; BUSOLI, A. C. |
Afiliação: |
Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper; Antonio Carlos Busoli, FCAV/ UNESP. |
Título: |
Biologia de Prorops nasuta Wat. (Hymenoptera: Bethylidae), vespa de Uganda, parasitoide da broca-do-café. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais. Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C.
The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed larvae and pupae of the coffee berry borer, Hypothenemus hampei (Ferrari) were supplied for oviposition of the parasitoids. Similarly, young larvae and eggs were supplied as food. The immature stages period decreased by the increase of the temperature, in this way, larval eclosion occurred in 6.7 to 2.2 days and larval period ranged from 10.4 to 4.4 days at 17 and 29o C, respectively. A variation of 38.4 (17oC) to 11.8 (29oC) days was observed for pupal phase. The egg-adult period for P. nasuta ranged from 55.2 (17o C) to 18.0 (29o C). The highest viability was found in immature stages at 25oC (80.3%) and 29o C (76.6%). Female longevity is increased by the lower temperatures, with a mean duration of 91.3 days at 17o C.The pre-oviposition period ranged from 31.1 to 11.8 days, at 17 and 29o C, respectively. Females laid a mean of 13.6 and 18.8 eggs, respectively, at 21 and 25o C. It can be concluded that the favorable range for the development of the insect is situated around 21oC and 25o C. MenosA biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C.
The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed lar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Coffea; Controle biológico; Hypothenemus hampei; Inimigo natural; Praga; Vespa da Uganda. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3690/1/biologia-prorops-benassi.pdf
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Marc: |
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